O egoísmo e o orgulho estão na raiz de todos os males, e eles exercitam o homem a projetar-se além dos níveis de equilíbrio, agigantando a sua ambição nas coisas que não agregam valor para a sua evolução espiritual.
Aqueles que colocam a sua visão somente na vida material, achando que depois da morte do corpo físico nada resta, a divisão dos bens não faz sentido. Agora, para aqueles que creem que a alma não apenas sobrevive após a morte do corpo físico, mas é preexistente à vida corpórea, a divisão é justa.