O homem, em geral, a exemplo da borboleta da história, só se lembra de buscar o Criador quando a vicissitude lhe abate o ânimo, quando se sente impotente para resolver seus próprios problemas. A dor lhe obriga a questionar os porquês, e o induz a retificar seu caminho pela mudança de postura. Mas, diante dessas circunstâncias, ele não consegue se livrar da bagagem imprópria que traz consigo, cheia de paixões inferiores, de apegos, de ilusões, de orgulho. Quanto maior o apego aos valores errados; quanto mais pesada a bagagem de ilusões, maior seu sofrimento, diante das dores do caminho.
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